Magion 40 comprimidos

Magión pertence a um grupo de medicamentos denominados antiácidos. O princípio ativo, magaldrato, é transformado em sais de alumínio e magnésio no estômago, regulando a acidez do estômago. É indicado para o alívio e tratamento sintomático da azia e da azia em adultos e crianças com mais de 12 anos.

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Magion (450 mg 40 comprimidos mastigáveis)

Magaldrato

 

Magión pertence a um grupo de medicamentos denominados antiácidos. O princípio ativo, magaldrato, é transformado em sais de alumínio e magnésio no estômago, regulando a acidez do estômago.

É indicado para o alívio e tratamento sintomático da azia e da azia em adultos e crianças com mais de 12 anos.

 

AÇÃO E MECANISMO

- Antiácido não absorvível. Derivado de alumínio e magnésio. Atua neutralizando o ácido clorídrico no estômago, aumentando o pH gástrico, o que também reduz a formação e a atividade da pepsina. Além disso, ele adsorve a pepsina formada.

 

FARMACOCINÉTICA

- Absorção: A absorção de cátions alumínio e magnésio é mínima com uma dose padrão de antiácido. Só é absorvida a parte correspondente aos compostos solúveis formados e cujo excesso não precipitou no intestino.

- Eliminação: O magnésio e o alumínio não absorvidos são eliminados principalmente com as fezes na forma de sais insolúveis. A parte absorvida (mínima) é eliminada na urina.

- Insuficiência renal: Em caso de insuficiência renal, pode ocorrer diminuição da eliminação de magnésio e alumínio, com o consequente risco de hipermagnesemia e hipofosfatemia.

 

INDICAÇÕES

- Tratamento sintomático da [HIPERACIDEZ GÁSTRICA].

 

POSOLOGIA

"MAGION"

- Adultos e adolescentes> 12 anos: 1-2 comprimidos, 3 vezes ao dia. Em certos casos, pode ser necessária uma dose adicional antes de deitar. Dose máxima 8 g / 24 h.

- Crianças e adolescentes <18 anos: não recomendado.

- Idosos: não foram estabelecidas recomendações posológicas específicas.

 

REGRAS PARA ADMINISTRAÇÃO CORRETA

- Comprimidos: podem ser mastigados, engolidos ou partidos na boca.

 

Administração com alimentos : administrar 1-2 h após as refeições principais.

 

CONTRA-INDICAÇÕES

- Hipersensibilidade a qualquer componente da droga.

- Situações que podem ser agravadas pelo efeito laxante, como [OBSTRUÇÃO INTESTINAL] ou [PERFURAÇÃO INTESTINAL].

- Insuficiência renal grave (CLcr <30 ml / minuto). Risco de hipermagnesemia e hipofosfatemia durante tratamentos prolongados.

- [HIPOFOSFÁTEMIA]. Devido ao teor de alumínio dessa droga, pode haver diminuição da absorção de fosfato, com risco de hipofosfatemia que causa anorexia, mal-estar geral e fraqueza muscular, aparecendo principalmente em pacientes com dieta pobre em fosfatos, diarreia, má absorção ou transplante. renal. As determinações bimestrais dos níveis séricos de fosfato são recomendadas, especialmente em pacientes em hemodiálise.

 

PRECAUÇÕES

- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. Em caso de insuficiência renal, pode ocorrer um acúmulo de alumínio no corpo, que pode levar a osteomalácia, osteodistrofia ou encefalopatia. Também podem ocorrer acúmulo de magnésio e hipermagnesemia.

 

 

- [HIPERMAGNESEMIA]. Em caso de administração prolongada de almagato, pode ocorrer uma acumulação de magnésio.

- Tratamento de longa duração. Os antiácidos eliminam os sintomas relacionados às doenças ácidas, que são comuns aos processos malignos, como [CÂNCER DE ESTÔMAGO] ou [CÂNCER DE ESÔFAGO]. Portanto, existe o risco de atrasar o diagnóstico desses processos.

 

CONSELHOS AO PACIENTE

- Este medicamento não deve ser usado por pacientes com obstruções intestinais.

- Quando usado como antiácido, recomenda-se tomar este medicamento após as refeições ou quando ocorrer desconforto.

- Antes de tomar o medicamento, é importante retirar o envelope corretamente, pressionando-o em diferentes direções antes de abri-lo.

- Os comprimidos devem ser mastigados cuidadosamente antes de engolir ou dissolvidos na boca. Depois beba um copo de água.

- Não tome com leite.

- Se esta preparação for usada para aliviar os sintomas de indigestão, não deve ser tomada por mais de duas semanas.

- É aconselhável relatar imediatamente sintomas como sensação de perda de apetite, fraqueza ou mal-estar geral injustificado, bem como o aparecimento de quaisquer sintomas que possam indicar sangramento (por exemplo: fezes pretas).

 

ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS

- Monitoramento: Durante tratamentos prolongados, controles periódicos dos níveis de fosfato e cálcio são recomendados. A hipofosfatemia pode aumentar os níveis de cálcio sérico.

- É importante monitorar possíveis sinais de hipofosfatemia (anorexia, fraqueza muscular e mal-estar geral).

 

INTERAÇÕES

- Contraceptivo de emergência à base de acetato de ulipristal: o aumento do pH gástrico pode reduzir as concentrações plasmáticas do contraceptivo, diminuindo sua eficácia. O uso concomitante não é recomendado.

- AINEs (ácido flufenâmico ou mefenâmico, indometacina): existem estudos com alguns antiácidos (algeldrato, óxido de magnésio, carbonato de cálcio) nos quais se registou uma diminuição da sua absorção.

- Beta-bloqueadores (propranolol, atenolol): existem estudos com alguns antiácidos (algeldrato, hidróxido de magnésio) nos quais foi registrada uma diminuição na absorção devido a uma diminuição na dissolução do beta-bloqueador, por isso é recomendado espaço sua administração.

- Digitálicos (digoxina, digitoxina): há estudos com alguns antiácidos (algeldrato, hidróxido de magnésio) em que se registrou diminuição da absorção de digitálicos, por isso recomenda-se espaçar sua administração 2 ou 3 h.

- Eltrombopag: possível redução da absorção do eltrombopag devido à formação de quelatos insolúveis com cátions polivalentes. Administre eltrombopag pelo menos 4 horas antes ou depois deste medicamento.

- Erlotinib: possível redução dos níveis de erlotinib, devido à absorção reduzida. Os antiácidos aumentam o pH gástrico, o que pode diminuir a solubilidade, absorção e efeitos terapêuticos do erlotinibe. Recomenda-se administrar pelo menos 4 horas antes ou 2 horas após a dose diária do antineoplásico.

- Gabapentina: observou-se uma certa diminuição dos níveis de gabapentina quando administrados em conjunto ou nas duas horas após a toma de outros antiácidos, devido ao aumento do pH. Recomenda-se administrar gabapentina duas horas antes de um antiácido.

- Isoniazida: existem estudos em que se regista uma diminuição da sua absorção devido a um possível atraso no esvaziamento gástrico, causado pelo alumínio, para o qual se recomenda espaçar a administração 2 ou 3 h.

- Cetoconazol: há estudos em que se registra diminuição da absorção do cetoconazol, devido ao aumento do pH que causa menor solubilização do fármaco.

- Lansoprazol: existem alguns estudos em que se registou uma possível diminuição da absorção do lansoprazol.

- Quelantes de ferro (deferasirox, deferiprona, deferoxamina): possível redução do efeito antiácido devido à formação de complexos insolúveis com o alumínio.

- Quinolonas (ciprofloxacina, norfloxacina): existem estudos com alguns antiácidos (algeldrato, almagato) em que se registou uma diminuição da sua absorção devido à formação de complexos insolúveis e não absorvíveis a nível intestinal, pelo que se recomenda separar sua administração 2 ou 3 h.

- Sais de ferro (citrato, fumarato, sulfato de ferro): existem estudos com alguns antiácidos (algeldrato, trissilicato de magnésio) em que foi registada uma diminuição da absorção devido à formação de complexos pouco solúveis, pelo que se recomenda espaçar a administração 2 ou 3 h.

- Salicilatos (ácido acetilsalicílico): existem estudos com alguns antiácidos (almagato, trissilicato de alumínio) em que se regista uma diminuição dos níveis de salicilato, devido à maior excreção devido à alcalinização da urina, principalmente com doses elevadas de salicilato. A administração de antiácidos derivados do alumínio só parece aconselhável, dado seu provável efeito menor.

- Tetraciclinas (clortetraciclina, demeclociclina, doxiciclina): existem estudos com alguns antiácidos (algeldrato, fosfato de alumínio) em que se tem registado a possível formação de complexos não absorvíveis ao nível gastrointestinal, reduzindo assim a sua absorção, por isso é recomendado para o espaço a administração 2 ou 3 h.

 

GRAVIDEZ

Segurança animal : não há dados disponíveis.

Segurança em humanos : não foram realizados estudos adequados e bem controlados em humanos; Portanto, é conveniente levar em consideração a possibilidade do surgimento de problemas relacionados à diminuição da absorção de ferro, fluoretos e fosfatos em tratamentos prolongados e / ou em altas doses. Este medicamento não é recomendado durante a gravidez, a menos que os benefícios potenciais superem os riscos.

Efeitos na fertilidade : Não foram realizados estudos específicos em humanos.

 

LACTAÇÃO

Com o uso de antiácidos em geral, pequenas quantidades de magnésio e alumínio podem ser excretadas com o leite materno, o que parece não ser suficiente para causar efeitos adversos no recém-nascido. Uso aceito, recomendando evitar o uso crônico e / ou excessivo.

 

CRIANÇAS

O uso descontrolado de antiácidos em crianças menores de 6 anos não é recomendado, pois podem mascarar sintomas graves (apendicite, etc.). Além disso, com os antiácidos de magnésio, existe o risco de hipermagnesemia em crianças pequenas, especialmente se apresentarem sintomas de desidratação ou insuficiência renal.

 

SENIORES

O uso prolongado de antiácidos de alumínio em idosos pode levar à absorção sistêmica de alumínio, produzindo acúmulo orgânico, que pode agravar a osteoporose presente em quase todos os idosos devido ao esgotamento de fósforo e cálcio e inibição da absorção digestiva de fluoretos. Um possível acúmulo de magnésio, que pode causar hipermagnesemia e diarreia, também deve ser considerado. O uso crônico e / ou excessivo não é recomendado em idosos, principalmente em pacientes com doença de Alzheimer, uma vez que foi sugerido um potencial papel etiológico do alumínio nessa doença.

 

REAÇÕES ADVERSAS

Os efeitos adversos do magaldrato são, em geral, leves e transitórios. As reações adversas mais características são:

-Excepcionalmente (<< 1%): [CONSTIPAÇÃO] ou [DIARRÉIA] quando altas doses são usadas. Em tratamento prolongado com altas doses ou em pacientes com dieta baixa em fosfato, pode induzir [HIPOFOSFARTEMIA] e causar [OSTEOMALACIA].

 

OVERDOSE

- Sintomas: Desconhecido. Sua absorção intestinal é mínima, então a overdose é muito rara. Em pacientes com insuficiência renal grave, pode haver aumento da toxicidade do alumínio, manifestado no cérebro, ossos e glândulas paratireoides.

 

Folheto de 40 comprimidos de Magion

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