Ilvigrip Noite 1 Frasco 180 ml
IlviGrip Night é uma combinação de paracetamol, bromidrato de dextrometorfano e succinato de doxilamina. É indicado em adultos e adolescentes a partir dos 12 anos para o alívio sintomático de constipações e gripes comuns que se apresentam com dor ou febre, congestão nasal e tosse improdutiva (tosse irritativa, tosse nervosa). Especialmente indicado para tratamento noturno.
IlviGrip Night é uma combinação de paracetamol, bromidrato de dextrometorfano e succinato de doxilamina. É indicado em adultos e adolescentes a partir dos 12 anos para o alívio sintomático de constipações e gripes comuns que se apresentam com dor ou febre, congestão nasal e tosse improdutiva (tosse irritativa, tosse nervosa). Especialmente indicado para tratamento noturno.
Ilvigrip Noite (Xarope 1 Frasco 180 Ml)
AÇÃO E MECANISMO
Associação com propriedades analgésicas, antipiréticas, antitússicas e anti-histamínicas H1.
INDICAÇÕES
- Alívio sintomático em [RESPRIADO COMUM] e [GRIPE] que causam dor, [FEBRE], [CONGESTÃO NASAL] e [TOSSE SECA] (tosse irritativa, tosse nervosa), para adultos e adolescentes maiores de 12 anos.
POSOLOGIA
- Adultos e maiores de 12 anos: 30 ml/24 horas, antes de dormir.
- Crianças menores de 12 anos: Uso contraindicado.
Duração do tratamento: se após 3 dias de tratamento não ocorrer melhora ou persistirem os sintomas, deve-se avaliar a situação clínica do paciente.
CONSELHOS AO PACIENTE
- Recomenda-se não exceder as doses diárias recomendadas.
- Pode causar sonolência, por isso é recomendável ter cuidado ao dirigir e não combiná-lo com drogas ou outras substâncias sedativas como o álcool.
- O médico ou farmacêutico deve ser avisado se o paciente tiver diabetes, doença cardíaca, hipertensão ou glaucoma, bem como se estiver em tratamento com algum outro medicamento.
- O médico deve ser avisado caso o paciente esteja em tratamento com antidepressivos.
- O médico deve ser avisado de qualquer alteração no comportamento ou humor do paciente.
- O tratamento deve ser suspenso e consultar um médico caso apareça nervosismo, dor de cabeça intensa, tontura ou insônia, se os sintomas persistirem por mais de sete dias ou se surgir febre alta.
- É aconselhável beber bastante água durante o tratamento.
CONTRA-INDICAÇÕES
- Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes.
- Crianças menores de 12 anos.
- [FALHA RENAL]ou [FALHA FÍGADA].
- Tosse asmática ([ASMA]). Tosse produtiva. Insuficiência respiratória.
- Tratamento, concomitante ou nas 2 semanas anteriores, com: antidepressivos IMAO, antidepressivos inibidores da recaptação da serotonina (ISRS), bupropiona, linezolida, selegilina.
PRECAUÇÕES
- [INSUFICIÊNCIA RENAL]. Pode ocorrer uma acumulação dos ingredientes ativos do medicamento.
- Pacientes com [DIABETES], [GLAUCOMA], [INSUFICIÊNCIA CORONÁRIA], [CARDIOPATIA ISQUÊMICA], [HIPERTENSÃO ARTERIAL], [ARRITMIA CARDÍACA], [HIPERTIREOIDISMO], [FEOCROMOCITOMA], [HIPERPLASIA PROSTÁTICA] ou [OBSTRUÇÃO DA BEXIGA URINÁRIA], [MIASTENIA GRAVE], estenosante [ÚLCERA PÉPTICA] ou [OBSTRUÇÃO INTESTINAL]. Tanto a efedrina quanto a doxilamina podem agravar os sintomas. Em casos graves, pode ser aconselhável evitar a administração.
- Tosse persistente, ou em caso de tosse associada ao tabagismo, [ENFISEMA PULMONAR], [ASMA], ou em caso de [TOSSE PRODUTIVA]. A inibição do reflexo da tosse pode causar obstrução pulmonar. Uma semana de tratamento não deve ser excedida sem receita médica.
- [ALCOOLISMO CRÔNICO]. Nestes pacientes é mais comum o aparecimento de hepatotoxicidade por paracetamol.
- [EPILEPSIA]. Os anti-histamínicos H1 têm sido por vezes associados a reações paradoxais de hiperexcitabilidade, pelo que podem diminuir o limiar convulsivo.
- Dependência. O dextrometorfano às vezes deu origem à dependência, por isso é recomendado monitorar o paciente.
PRECAUÇÕES RELACIONADAS AOS EXCIPIENTES
- Este medicamento contém sacarose. Pacientes com [INTOLERÂNCIA À FRUTOSE] hereditária, má absorção de glicose ou galactose ou insuficiência de sacarase-isomaltase não devem tomar este medicamento.
- Este medicamento contém sacarose. Seu uso em líquidos orais e formas farmacêuticas que permanecem em contato com a boca por um período de tempo pode causar danos aos dentes.
INTERAÇÕES
"INTERAÇÕES RELACIONADAS AO PARACETAMOL"
Em geral, não se espera que as interações com o paracetamol sejam graves, devido ao seu uso ocasional. Somente nos pacientes tratados com doses elevadas, especialmente se houver outros fatores de risco para hepatotoxicidade, ou em tratamentos de longo prazo, espera-se que as interações tenham significado clínico.
- AINEs. Pode aumentar o risco de danos nos rins. Recomenda-se, portanto, não exceder as doses recomendadas e limitar o tratamento articular ao mínimo essencial.
- Bussulfano. Recomenda-se evitar a administração de paracetamol, ou limitar a exposição se tal não for possível, nas 72 horas anteriores e durante o tratamento com bussulfano.
- Medicamentos hepatotóxicos. O paracetamol em altas doses exerce efeito hepatotóxico. Recomenda-se evitar sua coadministração com outras drogas hepatotóxicas, bem como com álcool.
- Indutores enzimáticos (contraceptivos orais estrogênicos, barbitúricos, carbamazepina, fenitoína, rifampicina). O paracetamol é parcialmente metabolizado pelo citocromo P450, pelo que os seus níveis plasmáticos e efeitos terapêuticos podem ser reduzidos.
- Inibidores enzimáticos (imatinibe, isoniazida, propranolol). Aumentos nos níveis plasmáticos de paracetamol foram relatados por medicamentos com atividade inibitória do seu metabolismo.
- Inibidores da transcriptase reversa (didanosina, zidovudina). O paracetamol pode potencializar a toxicidade hematológica da zidovudina. Por outro lado, tanto a didanosina quanto a zidovudina poderiam promover hepatotoxicidade devido ao paracetamol.
- Lamotrigina. O paracetamol pode aumentar o metabolismo da lamotrigina, reduzindo os seus efeitos terapêuticos.
- Resinas de troca iônica (colestiramina, colestipol). Possível diminuição da absorção de paracetamol. Afaste a administração por uma hora.
"INTERAÇÕES RELACIONADAS AO DEXTROMETORFANO"
- Expectorantes e mucolíticos. A inibição do reflexo da tosse pode levar à obstrução pulmonar em caso de aumento do volume ou da fluidez das secreções brônquicas.
- Hipnóticos. Risco de potencialização do efeito sedativo quando combinado com álcool ou drogas como barbitúricos, benzodiazepínicos, anti-histamínicos H1, outros analgésicos opioides ou antipsicóticos.
- Inibidores do CYP2D6. O dextrometorfano é um substrato do CYP2D6, portanto seus efeitos e toxicidade podem aumentar quando combinado com medicamentos como abiraterona, bupropiona, coxibes, imatinibe ou terbinafina. Eles também podem ser aumentados com toranja ou suco de laranja amargo. Evite comer esses alimentos.
- A associação de dextrometorfano com certos inibidores do CYP2D6, como IMAOs, medicamentos com atividade IMAO (por exemplo, linezolida, procarbazina) ou ISRS (por exemplo, paroxetina) tem sido relacionada ao aparecimento de síndrome serotoninérgica grave. Recomenda-se evitar esta associação e não administrar dextrometorfano até pelo menos 14 dias após o tratamento com o antidepressivo.
- Memantina. O dextrometorfano pode aumentar a toxicidade da memantina. Evite associação.
"INTERAÇÕES RELACIONADAS À DOXILAMINA"
- Anticolinérgicos (antiparkinsonianos, antidepressivos tricíclicos, IMAOs, neurolépticos). Pode potencializar os efeitos anticolinérgicos, por isso é recomendável evitar a combinação.
- Sedativos (analgésicos opioides, barbitúricos, benzodiazepínicos, antipsicóticos, álcool etílico). Possível aumento do efeito sedativo ou hipnótico. Recomenda-se precauções extremas
GRAVIDEZ
Não há evidências de risco aumentado de malformação; Contudo, os estudos disponíveis não são suficientes para obter uma avaliação conclusiva sobre a segurança da sua utilização durante a gravidez, pelo que não deve ser administrado durante a gravidez.
LACTAÇÃO
Não existem evidências suficientes sobre a utilização do produto durante a lactação, pelo que não deve ser administrado durante a lactação.
IDADE AVANÇADA
Não foram descritos problemas específicos em pacientes idosos que necessitem de reajuste posológico.
O paracetamol tem meia-vida de eliminação mais longa nesses pacientes.
EFEITOS NA CONDUÇÃO
Este medicamento pode causar sedação leve em certos pacientes, afetando substancialmente a capacidade de dirigir e/ou operar máquinas. Os pacientes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo automóveis, até que tenham certeza razoável de que o tratamento medicamentoso não os afeta negativamente.
REAÇÕES ADVERSAS
- Digestivo. Podem aparecer fenômenos anticolinérgicos como [NÁUSEA], [VÔMITO], [BOCA SECA], [DIARRÉIA] e [CONSTIPAÇÃO]. Mais raro é o aparecimento de [ANOREXIA].
- Hepático. Ocasionalmente, [HEPATOPATIA] pode ocorrer com ou sem [JAUNDERY].
- Cardiovasculares. [HIPOTENSÃO] em idosos e [TAquiCARDIA].
- Neurológico/psicológico. A reação adversa mais comum é o aparecimento de [SONOLÊNCIA]. Também podem aparecer reações paradoxais de [EXCITABILIDADE], com [NERVIOSISMO] e [INSÔNIA], sendo especialmente comuns em crianças e idosos.
- Geniturinário. [RETENÇÃO URINÁRIA].
- Alérgico/dermatológico. Raramente [REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE], com [URTICÁRIA], [ERUPÇÕES EXANTEMÁTICAS], [HIPERIDROSE] e [REAÇÕES DE FOTOSSENSIBILIDADE].
- Oftalmológico. [MIDRÍASE], [VISÃO EMBAÇADA], [HIPERTENSÃO OCULAR].
- Sanguíneo. [ANEMIA], [ANEMIA HEMOLÍTICA], [LEUCOPENIA] com [NEUTROPENIA] ou [GRANULOCITOPENIA] e [TROMBOCITOPENIA].
- Metabólico. Raramente [HIPOGLICEMIA].